terça-feira, 28 de junho de 2011

Mensagem para reflexão

Cada um tem seu momento para despertar, para florir. No dia de hoje trago uma mensagem que mostra que assim como o deserto, nós seres humanos, nossa terra também irá florescer.
O deserto do Atacama, no Chile, é o mais árido e alto do mundo. É também o lugar na Terra que passou mais tempo sem chuvas, sendo registrados quatrocentos anos sem uma gota da água do céu.
Atualmente, ele pode ficar anos e mais anos sem qualquer precipitação atmosférica, porém, de tempos em tempos, um fenômeno muito interessante acontece.
O milagre da floração do deserto é possível de se ver muito raramente, pois depende necessariamente da chuva caída nos meses do verão.
Suficientes quantidades de água permitem que as sementes, que estavam adormecidas no seco deserto, possam despertar para voltar à vida e florescer por um curto espaço de tempo, na primavera.
São mais de duzentos tipos de flores. Cores mil. Um desabrochar belíssimo e inesperado em meio a terras tão áridas.
Quando o deserto revive e floresce surge uma panorâmica maravilhosa. É a oportunidade de desfrutar a singeleza das flores que cobrem as planícies e gloriosamente contrastam com as montanhas que as rodeiam.
Só é possível desfrutar deste milagre do deserto em alguns anos e por pouco tempo, desde fins de agosto até o meio de outubro.
As sementes, que ficam adormecidas por muitos anos, estão especialmente adaptadas para essas condições extremas, e assim podem voltar à vida pelas chuvas que as acordam, convertendo o deserto numa pintura multicor.

O ser humano também é capaz de florescer, mesmo após anos de estiagem íntima.
As sementes do potencial evolutivo jazem dormentes, mas vivas, no âmago da alma.
Almas secas, almas aparentemente sem esperança de flor, virão a desabrochar um dia, quando a chuva do entendimento, a chuva da renovação, as fizer despertar.
Não há caso perdido para o Criador.

Mesmo as almas mais relutantes, que na agonia e tristeza profundas, ousam fazer frente ao bem, negando o Criador e o amor; mesmo esses, irão germinar.
Chegará o tempo em que perceberão que o mal, a revolta, a vingança não lhes traz felicidade alguma.
Chegará o tempo em que, regados pelas chuvas contínuas do amor dos que estão ao seu lado render-se-ão ao bem renovador.
Cada um tem seu tempo. Cada um desperta quando está preparado para despertar.
Porém, recordemos que as sementes ocultas estão lá, aguardando ansiosamente o momento de sair da terra árida, aguardando o instante de respirar o ar puro de uma nova vida.
Todos temos jeito. Todos somos deuses potenciais.

Deus nos fez todos assim, sem exceção.

Quem escolhe o momento de desabrochar somos nós.
Chegará o tempo em que veremos o deserto do planeta Terra, ainda tão sofrido, tão seco, florescente por completo.
Seremos nós, Espíritos bons, que modificaremos a paisagem deste planeta, passando a chamá-lo de terra florida.
Queridos amigos!! Somos nós que escolhemos o nosso momento de desabrochar, por isso vamos lá agarrem as oportunidades, se desenvolvam, ajudem o próximo, gere oportunidades e cresça como ser humano. Com certeza podemos chegar no momento em que o mundo irá florir e ser um lugar muito melhor para se viver.



Livros mais lidos e vendisod

Segundo a revista Veja os dez livros mais lidos  estendida aos livros mais vendidos

FICÇÃO


1) A Cabana

William Young

2) Amanhecer

Stephenie Meyer

3) Lua Nova

Stephenie Meyer

4) Crepúsculo

Stephenie Meyer

5) Eclipse

Stephenie Meyer

6) A Rainha do Castelo de Ar

Stieg Larsson

7) Diários do Vampiro 1 - O Despertar

L.J. Smith

8) O Vendedor de Sonhos

e a Revolução dos Anônimos

Augusto Cury

9) O Vendedor de Sonhos

Augusto Cury

10) Marcada

P.C. Cast e Kristin Cast



NÃO-FICÇÃO

1) Mentes Perigosas

Ana Beatriz Barbosa Silva

2) Marley & Eu

John Grogan

3) Comer, Rezar, Amar

Elizabeth Gilbert

4) Uma Breve História do Mundo

Geoffrey Blainey

5) Jornal Nacional - Modo de Fazer

William Bonner

6) 1808

Laurentino Gomes

7) O Clube do Filme

David Gilmour

8) Uma Gota de Sangue

Demétrio Magnoli

9) O Andar do Bêbado

Leonard Mlodinow

10) Mentes Inquietas

Ana Beatriz Barbosa Silva


AUTOAJUDA E ESOTERISMO


1) Por que os Homens Amam as Mulheres Poderosas?

Sherry Argov

2) Quem Me Roubou de Mim?

Fábio de Melo

3) O Código da Inteligência

Augusto Cury

4) O Segredo

Rhonda Byrne

5) Encontre Deus na Cabana

Randal Rauser

6) O Monge e o Executivo

James Hunter

7) Cartas entre Amigos

Fábio de Melo e Gabriel Chalita

8) Quem Pensa Enriquece

Napoleon Hill

9) Mais Tempo, Mais Dinheiro

Gustavo Cerbasi e Christian Barbosa

10) Confidencial

Costanza Pascolato

Mês de Julho terá 5 sextas-feiras, 5 sábados e 5 domingos

Vejam que coisa inusitada:


Você sabia que nunca mais veremos um mês de Julho como em 2011?
Ou alguém de nós viverá mais 823 anos?
Pois bem, este ano, o mês de Julho terá 5 sextas-feiras, 5 sábados e 5 domingos.
Isto acontece uma vez a cada 823 anos. Estes anos são conhecidos como 'money bags'.
Traduzindo: anos excelentes pra se ganhar dinheiro.

Datas comemorativas de junho

Festas Juninas
Introdução:
O mês de junho, época de Solstício de Verão na Europa, ensejou inúmeros rituais de invocação de fertilidade, necessários para garantir o crescimento da vegetação, fartura na colheita e clamar por mais chuvas.

Estes rituais, eram expressões que foram praticadas pelas mais diferentes culturas, em todos os tempos e em todas as partes do planeta.O alcance destas crenças eram tão grandes, que a Igreja, acabou por achar melhor seguir uma política de acomodação, dando a estes ritos um nome cristão. Atualmente, os rituais de fertilidade estão representados no casamento caipira e, as antigas oferendas, deram lugar às simpatias, adivinhações e pedidos de graças aos santos. O santo mais requisitado é o Santo Antonio, conhecido como casamenteiro, que segundo reza uma lenda, levou três irmãs solteiras ao altar.

Brasil - Tradição que conquistou os índios


Quando os portugueses chegaram com seus jesuítas ao Brasil, em torno 1500, trouxeram em sua bagagem todas as suas crenças e costumes. Alguns cronistas contam que os jesuítas foram os primeiros a acender fogueiras e tochas para comemorar a festa de São João.Ela foi muito bem aceita pelo nosso indígena, pois se identificava com suas danças sagradas realizadas também, em torno do fogo.

Os jesuítas, muito astutos, se utilizaram do interesse do índio pelas festas religiosas para atraí-los e estabelecerem contatos com objetivos de catequese.

Os santos

As festas juninas somam hoje, contribuições culturais de vários povos que aqui se estabeleceram como o passar do tempo. E, pode-se dizer, por que não, que este verdadeiro "coquetel de culturas" foi um arranjo perfeito e mobiliza romaria de turistas para apreciarem suas alegres e descontraídas festas. Desde do século XIII, a festa de São João portuguesa chama-se "joanina" e incluía os santos: Santo Antônio ( 13 de junho), São João (24 de junho) e São Pedro (29 de junho).

As Festas Juninas têm inicio em 13 de junho, Dia de Santo Antônio. Esse santo português, viveu em 1195 e faz parte da ordem dos franciscanos, falecendo em Pádua, na Itália, com 36 anos. Bastante reverenciado no Brasil no início do século XX, chegou a ser condecorado patrono do exército brasileiro. Na cultura popular ele é conhecido como santo casamenteiro, dividindo com São Gonçalo, as promessas e as rezas das moças solteiras interessadas em casar. As festividades em seu louvor incluem levantamentos de mastro, cantorias, romarias e procissões por todo o País, além de inúmeras crendices e superstições. No imaginário popular, Santo Antônio também ajuda na busca de coisas perdidas.

Já São João está relacionado com o fogo lendário das fogueiras. Sua adoração era tradicional na Península Ibérica e foi, portanto, trazida ao Brasil pelos jesuítas. O santo é o mesmo João, filho de Isabel, prima de Maria, que anunciou a vinda do Messias e foi chamado de precursor do povo judeu. Ao contrário da imagem descrita pela Bíblia de um homem ríspido e severo, tem-se nas festas a sua imagem associada a uma criança meiga e alegre, que adora foguetes e barulho.


São Pedro é o último a ser comemorado, no dia 29 de junho. Um dos maiores festejos do Brasil dedicados ao santo ocorre na cidade de Teresina, no Piauí, cuja festa termina com procissão fluvial pelo rio Parnaíba. É conhecido como santo chaveiro, pois a ele foram confiadas as chaves do Reino dos Céus. É o padroeiro dos pescadores, que realizam procissões marítimas em sua homenagem, e também o protetor das viúvas.


Quadrilha

Quadrilha é uma contradança de origem inglesa em compasso de 6 / 8, na qual quatro pares se situam frente a frente. Teve o seu apogeu no séc. XVIII, em França, onde recebeu o nome de anglaise. Tornou-se muito popular nos salões aristocráticos e burgueses do séc. XIX em todo o mundo ocidental.
No Brasil, a quadrilha é parte das comemorações chamadas de festas juninas. Um animador vai pronunciando frases enquanto os demais participantes, geralmente em casais, se movimentam de acordo com as mesmas. Para alguns cientistas sociais, especialmente antropólogos, tal forma de entretenimento representa uma permanência do pensamento evolucionista muito em voga principalmente no século XIX, onde pessoas que residem em meios urbanos agem de forma estereotipada, zombando dos moradores de áreas rurais mesmo sem se darem conta.

Ela também é chamada de quadrilha caipira ou de quadrilha matuta. Consta de diversas evoluções em pares e é aberta pelo noivo e pela noiva, pois a quadrilha representa o grande baile do casamento que hipoteticamente se realizou. Conheça um pouco mais sobre a quadrilha.

A Festa

As festas juninas em centenas de cidades e principalmente no Nordeste, movimentam mais gente que o nosso famoso Carnaval. Os arraiais em municípios do interior são confraternizações pequenas, mas em outros já se transformaram em megaeventos que fazem moda, chegando a reunir até 1 milhão de turistas ao longo do mês. O circuito junino do Nordeste é hoje uma atração muito procurada e já atrai brasileiros de todas as outras regiões.


Caruaru, em Pernambuco e Campina Grande, na Paraíba, disputam o título da melhor festa do país. A primeira é conhecida como "capital do forró" e a outra como "o maior São João do mundo". Na década de 80 surgiram em Caruaru as drilhas, quadrilhas que desfilavam atrás do trio elétrico ao som de um som modernizado.

As festas juninas têm o poder mágico de reavivar velhas tradições, reforçar nossos laços de origem e recriar no presente, a caminhada de nossos antepassados. Aliadas ao magnífico espetáculo que nos oferece a natureza, elas têm se tornado um produto turístico cada vez mais atraente, geradoras de empregos, que propiciam um rápido crescimento da região onde elas ocorrem.


O Brasil é um país muito rico em acervo cultural, mas é de fundamental importância conhecê-lo, para que possamos compor a identidade de nosso povo. É através destas manifestações folclóricas, que mantêm vivas as tradições e costumes de um povo, preservando deste modo, sua identidade para futuras gerações.


Fogueira Junina


De origem européia, as fogueiras juninas fazem parte da antiga tradição pagã de celebrar o solstício de verão. Assim como a cristianização da árvore pagã "sempre verde" em árvore de natal, a fogueira do dia de "Midsummer" (24 de Junho) tornou-se, pouco a pouco na Idade Média, um atributo da festa de São João Batista, o santo celebrado nesse mesmo dia. Ainda hoje, a fogueira de São João é o traço comum que une todas as festas de São João européias (da Estônia a Portugal, da Finlândia à França). Estas celebrações estão ligadas às fogueiras da Páscoa e às fogueiras de Natal.

Uma lenda católica cristianizando a fogueira pagã estival afirma que o antigo costume de acender fogueiras no começo do verão europeu tinha suas raízes em um acordo feito pelas primas Maria e Isabel. Para avisar Maria sobre o nascimento de São João Batista e assim ter seu auxílio após o parto, Isabel teria de acender uma fogueira sobre um monte.


Os fogos de artifício eram utilizados na celebração para "despertar" São João e chamá-lo para a comemoração de seu aniversário e o barulho de bombas e rojões podia espantar os maus espíritos. O costume de soltar balões surgiu da idéia de que eles levariam os pedidos dos devotos aos céus e a São João. Essa prática foi proibida devido ao alto risco de os balões provocarem incêndios.

A cerimônia de levantamento do mastro de São João é chamada de "Puxada do mastro". Além da bandeira de São João, o mastro pode ter as de Santo Antonio e São Pedro.

O levantamento do mastro de São João se dá no anoitecer da véspera do dia 24. O mastro carrega uma bandeira que pode ter dois formatos, em triângulo com a imagem dos três santos, São João, Santo Antônio e São Pedro; ou em forma de caixa, com a figura de São João do carneirinho. Ela deve ser colocada por uma criança. A cerimônia é acompanhada pelos devotos e por um padre que realiza as orações e benze o mastro.